Um dia Mário Quintana escreveu:
"Eu quero o mapa das nuvens
e um barco bem vagaroso."
"Eu quero o mapa das nuvens
e um barco bem vagaroso."
Nós dois através da
nossa poesia desenhamos
não um mas sim vários mapas.
nossa poesia desenhamos
não um mas sim vários mapas.
Só que em vez de um barco vagaroso
nossa intensidade arrepiou o corpo
e criou asas.
nossa intensidade arrepiou o corpo
e criou asas.
Dilatamos tanto o nosso querer
que vamos do fundo do mar
até as nuvens num piscar de letras...
Voando...Apenas por muito amar.
que vamos do fundo do mar
até as nuvens num piscar de letras...
Voando...Apenas por muito amar.
BEBE
16.07.2011
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