Quando já não acreditava
em mais nada...
Quando a névoa banhava
dia e noite o meu corpo
construí na tua ilha um templo.
em mais nada...
Quando a névoa banhava
dia e noite o meu corpo
construí na tua ilha um templo.
Nele me abrigo
em cada ala, em cada momento,
seja ele silencioso ou barulhento,
sem nunca alongar distâncias.
em cada ala, em cada momento,
seja ele silencioso ou barulhento,
sem nunca alongar distâncias.
E a poesia...A nossa filha...
AH! Ela é dama de honra
que nos encaminha diariamente
a este altar que é o amor.
AH! Ela é dama de honra
que nos encaminha diariamente
a este altar que é o amor.
BEBE
30.05.2011
Lindo e doce poema.
ResponderExcluirEduardo Aleixo
Nota: comento como anónimo porque de outra maneira não cosegui.